Ela sabe como me fazer gozar em seus grandes seios naturais depois de anal profundo
Ela Sabe Como Me Fazer Gozar em Seus Grandes Seios Naturais Depois de um Anal Profundo
O apartamento estava silencioso, exceto pelo som da chuva batendo levemente na janela. A luz suave do abajur projetava sombras dançantes na parede, criando um clima íntimo e quente. Eu estava sentado no sofá, com um copo de vinho na mão, quando ela surgiu do corredor, vestindo apenas uma camiseta larga que mal cobria suas coxas torneadas.
Seus seios volumosos balançavam a cada passo, e eu já sentia meu pau latejando de desejo dentro da calça. Ela sorriu, sabendo exatamente o efeito que causava em mim.
— Você está durinho pra mim? — perguntou, mordendo os lábios enquanto se aproximava.
Antes que eu pudesse responder, ela ajoelhou-se entre minhas pernas e deslizou a mão sobre minha calça, apertando meu membro rígido. Um gemido escapou da minha garganta.
— Quero sentir você no meu cuzinho hoje — ela sussurrou, esfregando a palma da mão na minha ponta já úmida de pré-gozo.
Meu coração acelerou. Sabia que ela adorava quando eu a possuía por trás, mas o anal sempre era um ritual lento e deliciosamente torturante. Ela se levantou e tirou a camiseta, revelando seus seios pesados, os mamilos já endurecidos de tesão.
— Vem — ela ordenou, deitando-se de bruços na cama e erguendo o quadril, oferecendo-se.
Não precisei de mais convite.
O Ritual do Prazer
Peguei o lubrificante na mesa de cabeceira e cobri meus dedos, massageando suavemente seu ânus apertado. Ela gemeu, empurrando o bumbum contra minha mão.
— Assim… vai devagar… — ela respirou fundo enquanto eu insería um dedo, sentindo seu corpo se ajustar.
Com movimentos circulares, eu a preparei, adicionando mais um dedo, esticando-a com cuidado. Seus gemidos ficavam mais altos a cada penetração, e eu já não aguentava mais esperar.
— Tá pronta? — perguntei, alinhando minha cabeça em sua entrada.
Ela assentiu, e então eu empurrei, devagar, sentindo seu calor me envolver. Ela gritou, mas não de dor—de prazer.
— Caralho, como você é apertada… — grunhi, segurando seus quadris enquanto afundava até o talo.
Ela gemia sem parar, empurrando o corpo para trás, querendo mais. Comecei a meter com força, cada embate fazendo seus seios balançarem. A visão era surreal—seu corpo curvado, suas costas arqueadas, aquele rabo empinado tomando cada centímetro do meu pau.
— Eu vou gozar… — ela gemeu, e senti seu cuzinho contrair violentamente enquanto ela chegava ao clímax.
Mas eu não estava pronto para acabar.
O Final Explosivo
Puxei-a pelo cabelo, fazendo com que se ajoelhasse na cama de frente para mim. Seus seios enormes pendurados, convidativos.
— Quero gozar nesses peitos — avisei, batendo meu pau contra seus lábios antes que ela os abrisse, engolindo-me com habilidade.
Ela me chupou como uma profissional, babando, lambindo minhas bolas. Eu sabia que não duraria muito. Segurei seus cabelos e comecei a bombear sua boca, mas então puxei para fora no último segundo, direcionando para seus seios.
Jorrei entre seus mamilos, jatos grossos de porra cobrindo sua pele. Ela esfregou os seios, espalhando meu esperma, lambendo os dedos com um sorriso safado.
— Adoro quando você me enche assim — ela disse, antes de se inclinar e me limpar com a boca, sugando até a última gota.
Eu caí na cama, exausto e satisfeito. Ela deitou ao meu lado, seus seios ainda melados pressionados contra meu peito.
— Quando você quiser repetir… — ela sussurrou, mordendo meu ombro.
E eu sabia que não demoraria muito.